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Posts Tagged ‘Conhecimento colaborativo’

Compartilhadores e Agregadores de Notícias: de amadores a profissionais

segunda-feira, maio 30, 2011 Deixe um comentário

Após as apresentações em sala de aula, os grupos da disciplina estão alimentando um artigo colaborativo sobre agregadores, na rede Peabirus:

http://peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=19952

À medida que os integrantes deste blog efetuarem suas postagens, sobre a ferramenta Bloglines, colocaremos os links abaixo:

http://peabirus.com.br/redes/form/visualizar?pub_id=88314
http://peabirus.com.br/redes/form/visualizar?pub_id=88606

Wiki do Grupo

quinta-feira, maio 12, 2011 2 comentários

Os grupos da disciplina neste semestre estão colaborando para a construção de um ambiente Wiki. O endereço da nossa área é: http://asswiki.aforja.net/index.php?title=Grupo_H

Visite!

RELATÓRIO DA PRIMEIRA ATIVIDADE (GRUPO)

domingo, abril 3, 2011 Deixe um comentário

Visando realização devida das atividades da disciplina Aplicação de Software Social (http://golfinho.dcc.ufmg.br/ead/my/), ministrada pelo professor Antônio Mendes, iniciamos nosso trabalho pela criação do blog Aplicação de software Social 2011 (https://apssocial.wordpress.com/) no qual postamos comentários sobre os temas referentes as diversas formas de conhecimento. Estamos na era do conhecimento e, por isso estamos cada vez mais centrados na criação, comunicação e aplicação do conhecimento.

Nesse primeiro projeto, cujo tema é Conhecendo o conhecimento, podemos notar o quão diversificadas são as maneiras de se adquirir conhecimento e como o avanço tecnológico tem influenciado nesse processo. A abundância de informação, cada vez mais acessível e imediata devido ao avanço acelerado das mídias, responsáveis por disponibilizar os fatos em tempo real, por tornar possível a interação entre pessoas de diversas partes do mundo, usando por exemplo, os blogs, as redes sociais, entre outros. Mas isso não significa que abandonamos as estruturas convencionais, ao contrário, as pessoas ainda agem e decidem baseadas nessas estruturas, mesmo utilizando as novas tecnologias. Neste contexto marcado pela evolução das mídias vemos uma transformação em diversos setores sociais, indústria, educação, etc. no entanto ainda estamos longes de torna o uso computacional acessível a todos os indivíduos, pois as diferenças sociais representam uma barreira extremamente resistente, dificultando o avanço da chamada  “era digital”.

Aqueles que não têm acesso à rede mundial de computadores estão sendo excluídos desta revolução. Vivem o que se chama de “exclusão digital”, um problema sério que deve ser trabalhado por todos os governos. A diferença entre alguém que sabe usar um computador e acessar a Internet daquele que não tem acesso, pode, em alguns anos, ser tão grande quanto a que existe entre um analfabeto e um alfabetizado. Sendo assim, nota-se a necessidade de identificação e melhoramento nos processos que viabilizem o conhecimento para todos, através dos mais variados meios na nova era digital.

Nesse contexto, da evolução de como o conhecimento é difundido, experimentamos uma nova era. Um tempo em que a informação viaja tão rapidamente como um piscar de olhos. Isso faz com que os indivíduos recebam diversos tipos de informação e a todo momento. Daí surge a dificuldade em escolher o que se deve capturar, o que se deve absorver e não somente isso, mas também recombinar o conhecimento que recebemos a fim de criarmos nossas próprias opiniões. A sociedade, no entanto, não está totalmente preparada para “receber” toda essa informação. O indivíduo, algumas vezes, sai aflito em busca de atualização mas não sabe exatamente o que procura, vê tanta informação, por todos os lados, mas não sabe o que escolher. Por isso, é necessário que se desenvolva o quanto antes nos indivíduos essa nova maneira de se conhecer e de se criar o conhecimento.

Outra vertente da difusão do Conhecimento é o amplo acesso a fontes de informação e a influência do leitor-criador de conteúdo neste processo. As ferramentas digitais disponíveis nos permitem contribuir com o conteúdo de um portal de informação (ex.: VC no G1) ou montar o conteúdo de nosso próprio Blog ou homepage, com recortes de outros sites: vídeos, imagens, textos, etc.. A multiplicidade de fontes pode se mal utilizada quando não há o reconhecimento sobre quem produziu o conteúdo, através da apropriação deste, no caso do meio academico, por exemplo, explode o plagiarismo, resultando fraude em vários casos (monografias, pesquisas científicas e trabalhos escolares). Este mau uso deve ser prevenido desde os primeiros contatos do aluno com pesquisas escolares, para que não sejam criadas gerações “Ctrl C / Ctrl V” como a que se combate hoje.

O autor George Siemens propõe o Conectivismo como forma de melhorar o processo de aprendizado em tempos de redes sociais cada vez mais presentes: “o aprendizado é um processo de criação em rede, baseado em conexões com fontes de informação, que podem ser externas à mente humana e podem residir em dispositivos não humanos.”

Tendo em vista todas as considerações, podemos inferir que estamos numa era na qual a comunicação está em voga e com o avanço das mídias tende a se tornar ainda mais intensa. Além disso, nesse cenário de criação, replicação, abundância de informações, podemos adquirir muito conhecimento, desde que saibamos selecionar o que realmente pode ser util e benéfico, aproveitando assim todos os recurso que são disponibilizados diariamente.

CONHECIMENTO E SUAS CARACTERISTICAS ATUAIS: RECOMBINAÇÃO

(http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=7264)

Há muitos séculos atrás o registro do conhecimento ocidental estava nas mãos da Igreja e de seus monges copistas. Estes, cuidavam de preservar e isolar o conhecimento nas obras copiadas e trancadas a sete chaves nas bibliotecas dos monastérios. O uso do latim também era uma forma de isolar o conhecimento. O século XX, de tantas transformações no modo como tomamos ciência dos fatos ao redor do globo, trouxe uma outra forma de copismo, praticada nas escolas: a prescrição de trabalhos escolares dava margem aos alunos para acessar as bibliotecas, copiar (ou fotocopiar) trechos de enciclopédias e pronto. O século XXI e a explosão das mídias digitais trouxeram mais um problema: o fácil acesso a textos e o advento do “Ctrl C + Ctrl V” permite a qualquer um, apropriar-se do trabalho acadêmico de outro através do plágio. Do estudante fundamental a doutorandos, as citações e referências aos autores tem sido esquecidas, pra não dizer voluntariamente ignoradas, tornando comum o plagiarismo.
Se a receita para evitar isso é “simples” (valorizar o uso e citações das fontes bibliográficas desde o ensino fundamental), por que estamos vendo a cada dia, a descoberta de “falsas monografias”, falsas descobertas, falsos cientistas e artistas revolucionários? Como trazer o interesse dos alunos para que o valor à construção social do conhecimento prevaleça ao plagiarismo?