BH é a cidade mais digital do Brasil, segundo ranking
Belo Horizonte (MG) foi considerada a cidade mais digital do Brasil em um índice que mediu o uso da Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) em 75 municípios brasileiros. De acordo com o “Índice Brasil de Cidades Digitais”, realizado pela primeira vez pela Momento Editorial, em parceria com a instituição CPqD, Curitiba (PR) ficou na segunda posição, seguida por Porto Alegre (RS) .
Pequenos municípios, como Ibirapuitã (pouco mais de 4 mil habitantes), no interior do Rio Grande do Sul, Tarumã (cerca de 13 mil habitantes), no estado de São Paulo, e Tauá (55 mil habitantes), no interior do Ceará, também estão bem posicionados no ranking – entre os dez primeiros.
Para medir o nível de digitalização das no Brasil, o CPqD criou um questionário de 15 perguntas formuladas a partir de critérios relacionados à infraestrutura tecnológica – equipamentos, cobertura geográfica –, disponibilidade de serviços digitais e recursos de acessibilidade – para pessoas com deficiências físicas ou analfabetas.
O questionário foi respondido por cem municípios, de todas as regiões do Brasil. Desse total, 75 foram validados após checagem dos dados e seu cruzamento com informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do IBGE.
“Ainda falta muito para que as cidades brasileiras alcancem o nível de digitalização plena. Mas, com iniciativas simples como a ampliação da quantidade de aplicações e serviços”, afirma Lia Ribeiro Dias, diretora da Momento Editorial.
Confira as cidades mais digitais da pesquisa:
1.º – Belo Horizonte (MG);
2.º – Curitiba (PR);
3.º – Porto Alegre (RS);
4.º – Vitória (ES);
5.º – Ibirapuitã (RS):
5.º – Jundiaí (SP);
6.º – Campinas (SP);
7.º – Santos (SP);
7.º – São Carlos (SP);
8.º – Tarumã (SP);
9.º – São Paulo (SP);
10.º – Tauá (CE).
Noticia do Portal G1: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/06/belo-horizonte-e-cidade-mais-digital-do-brasil-segundo-ranking.html
Indice Brasil de Digitalizacao na pagina do CPQD: http://www.cpqd.com.br/imprensa-e-eventos/cpqd-em-eventos/5526-cpqd-e-momento-editorial-divulgam-o-indice-brasil-de-cidades-digitais.html
Compartilhadores e Agregadores de Notícias: de amadores a profissionais
Após as apresentações em sala de aula, os grupos da disciplina estão alimentando um artigo colaborativo sobre agregadores, na rede Peabirus:
http://peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=19952
À medida que os integrantes deste blog efetuarem suas postagens, sobre a ferramenta Bloglines, colocaremos os links abaixo:
http://peabirus.com.br/redes/form/visualizar?pub_id=88314
http://peabirus.com.br/redes/form/visualizar?pub_id=88606
Agregador RSS: Bloglines
Wiki do Grupo
Os grupos da disciplina neste semestre estão colaborando para a construção de um ambiente Wiki. O endereço da nossa área é: http://asswiki.aforja.net/index.php?title=Grupo_H
Síntese e captura de notícias – Douglas Brito
Seleção de notícias sobre o tema: Arquiteturas SOA – WOA – REST
Este texto, postado por Márcio, fala sobre o surgimento da arquitetura REST, dando uma noção sobre como ela é utilizada e em que é baseada. Aborda também a evolução pela qual a web vem passando, tornando-se cada vez mais abrangente e complexa, com a ajuda de web services que fizeram seu conteúdo ficar mais rico e multimídia, com intrudução de imagens, áudios e vídeos.
Anne Thomas Manes diz que SOA está morta. Fala sobre as empresas que investiram em SOA e obtiveram um retorno negativo: gastando mais do que antes, sem o retorno esperando. O que ele diz a esse respeito é que SOA não está morta, ela precisa fazer parte de algo maior. As empresas não podem somente investir em SOA e esperar que tudo vai melhorar. É preciso uma mudança em toda a área de TI, SOA deve ser um agente transformador e estar inserida em uma grande transformação do TI da empresa para que seja obtido o retorno esperado.
A Oracle lança o Oracle Enterprise Gateway 11g. É um gateway que promete melhorar a segurança no ambiente SOA e Cloud Computing. O produto oferece também suporte para transporte ultra rápido de arquivos XML, o que reduz os custos de integração entre os sistemas hipermídia. Com várias vantagens, dentre elas segurança e rapidez, a Oracle é a unica empresa fornecedora de SOA a oferecer recursos que reduzem e identificam ameaças, melhoram a conexão e diminuem os custos nos ambientes SOA.
Apresenta SOA e mostra como ela pode ser implementada.
Características de WOA e de como foi formada.
Simpósio realizado no dia 28 de abril de 2011 sobre SOA E Cloud Computing.
Síntese e captura de notícias – Rafael Magalhães
Seleção de notícias sobre o tema: Arquiteturas SOA – WOA – REST
Dica sobre a nova prática: o cache distribuído em um aplicativo SOA para uma melhor eficiência em novos níveis de escalabilidade. A partir da ótica do especialista em tecnologia Iqbal Khan.
Criação de novas plataformas de arquitetura SOA para computação na nuvem. Achado no site de uma empresa que cria soluções para o SOA.
Artigo de opinão que cita vantagens e desvantagens do da Arquitetura SOA em sistemas ERP. Encontrado num site que cria soluções baseadas na plataforma web.
Mostra como criar um sistema de registros baseado em SOA para facilitar o controle através de um sistema de gerenciamento de serviços. Encontrado no site da Microsoft.Trata-se de um sistema de gerenciamento de identidades de serviços. Além de dar a cada serviço uma identidade única, um registro pode categorizar serviços de acordo com uma taxonomia personalizada da organização. Registro SOA também armazenam a configuração do serviço e rastreia as dependências dos serviços de outros serviços. Finalmente, um registro armazena diretivas e associadas a diretivas para que os comportamentos adequados do tempo de desenho e aquele do tempo de execução do serviço possam ser documentados.
Essa notícia fala sobre o crescimento da utilização da arquitetura SOA no Brasil. Um jornal periódico que fala sobre notícias da área de informática e T.I.
Essa reportagem aborda os motivos que fizeram a arquitetura SOA impulsionar tanto no Brasil, e alguns desses motivos é que principalmente é que o SOA é uma plataforma conceitual, permitindo a utilização de plataformas já existentes no sistema, permitindo a implementação gradativa para reorganizar departamentos, facilitar a rotina de busca, definindo e gerenciando serviços disponibilizados para a criação de processos.
Notícia de uma revista especializada em computação, que fala sobre necessidade ou não de melhorias em segurança para empresas que buscam a utilização da arquitetura SOA.
Primeiramente é necessário definir os aspectos dos projetos de implantação, pois há um conjunto de pré-requisitos para usar como base para política de implantação e proteção da SOA. Uma boa alternativa barata, simples e eficiente é utilização de uma VPN com dois níveis de gerenciamento de identidade, é interessante também a criação de sistemas de proteção que não requeiram configuração ou códigos muito específicos.
Produção: Presente e Futuro do SOA
Através das notícias recebidas, parece óbvia a não extinção do SOA, conforme se mostra em diversas fontes. Principalmente após a recessão americana no final de 2009, as empresas se viram na necessidade de cortar gastos para essas iniciativas. E com isso ficou-se certificado que o fracasso do SOA é trágico para as indústrias de TI, As empresas necessitam desesperadamente fazer melhores arquiteturas para seus portfólios de aplicações.
Orientação a Serviço é uma condição para integração rápida de dados e processos de negócios, isso permite a situação dos modelos de desenvolvimento, tais como mashups, e é fundador da arquitetura para Saas e cloud computing.
Embora o termo “SOA” esteja cada vez menos seja utilizada, a exigência da arquitetura orientada a serviços está muito forte. O que deu de errado na verdade conforme visualizei nas notícias, é a falta de arquitetos de software qualificados que entendem SOA, a afirmação que SOA é a “salvação para todos os males de T.I” e grandes empresas de consultoria focando mais em táticas e horas faturáveis do que resultados.
O futuro do SOA, é cada vez mais voltado para colaboração, junto com a crescente utilização de plataformas sociais, para poder estar em contato com o maior número de fontes, tornando o desenvolvimento mais coerente, o que não vem acontecendo por parte das grandes empresas, já que ainda há ainda um “gap”. A grande dificuldade é a web 2.0 ser um tanto quanto caótica do ponto de visto de disposição das informações, e então será necessária um processo transitivo das empresas na web 3.0 para o crescimento das arquiteturas.
SOA – Service Oriented Architecture
Vídeo bastante didático sobre aaplicação da arquitetura SOA, desenvolvido pela Teclogica.
Este vídeo foi inserido na apresentação do grupo, em sala de aula.
Arquiteturas SOA – WOA – REST
SÍNTESE GERAL SOBRE AS TENDÊNCIAS DA WEB 2.0
No projeto II – Princípios e Tendências da WEB, o professor Antonio Mendes distribuiu para cada grupo um princípio para ser estudado e a partir no mesmo realizar uma apresentação para a turma com a participação de todos os integrantes do grupo. Nosso tema trata da remixagem de dados.
Novas aplicações baseadas em tecnologias avançadas são disponibilizadas gratuitamente para diversos tipos de usuários possibilitando o acesso e o conhecimento a todas as gerações sem preconceito social, racial ou de classes. Para tal, precisamos entender como foi possível atingir esse cenário e quais as promessas de avanço nessa área.
Nos ano 1990 e 2000 surge a web 1.0, considerada a web dos documentos, ou seja, a web só para ler, cuja estrutura dominante era a de banco de dados hiper textos. A base eram os conteúdos centralizados pelos seus autores com canais de distribuição unilaterais, o que era facilitado pelas transações permitidas pela rede. Em 2000 surge a chamada web 2.0 responsável por uma mudança significativa na forma de como os conteúdos são colaborativamente criados, modificados, copiados, etc. pelos usuários da web. O avanço não para desde 2005 quando a web foi rotulada como 2.0, Hoje proliferam na rede nomes usando siglas tais como: web 1.0, web 2.0, web 3.0, web 4.0, web X.0. Em relação ao seu uso temos denominações do tipo: brochuware, web social ou participativa, web em tempo real ou web das coisas.
Neste cenário de tantas mudanças percebemos a dificuldade de nos situarmos e de acompanharmos em tempo real a evolução da internet. Apesar de se tornar cada vez mais usada e necessária é possível prever que esse avanço está longe do fim.
O momento atual é marcado pela grande colaboração dos usuários com a difusão e co-criação do conhecimento. Abaixo estão as tendências da Web 2.0, marcada pela interação entre usuários-empresas.
– Poder das massas: Co-criação do conhecimentos a partir das massas, inteligência coletiva.
– Dados numa escala épica: O conhecimentos fica armazenado na rede mundial de computadores, centendas de petabytes acessíveis de qualquer lugar, à todos. A quantidade desses dados cresce exponencialmente.
– Plataformas de remixagem e distribuição direta de dados: A web hospeda os dados dos usuários, que não ficam mais armazenados nos desktops. Criação de novos aplicativos através da junção de vários em um só.
– Experiências ricas do usuário: Facilidade do usuário em acessar os dados de qualquer lugar, de vários dispositivos diferentes. O usuário passa a interagir mais com a web.
– Software não somente num simples dispositivo: Os aplicativos são feitos para vários tipos de dispositivos fixos e móveis (computadores, celulares, tablets, etc), para que se possa usá-los em qualquer lugar, a qualquer hora.
– Beta pérpetuo: O software é um serviço e está em constante desenvolvimento, não existem mais ciclos. Recebe atualizações e correções mais rapidamente, uma grande melhoria para os usuários, que também contribuem informando possíveis erros/falhas nos produtos.
– Valorização da cauda longa: Produtos que são pouco procurados, com a web chegam a um numero maior de pessoas. No caso dos produtos digitais, o custo dos mais procurados é igual ao custo dos menos procurados.
– Modelos leves e custos em escala: Conteúdos de fácil acesso, simples que ajudam o usuário. Quanto mais usuários, menor o custo.
MAPA CONCEITUAL: ERAS DA WEB
Atividade em grupo
Mapa conceitual relativo à postagem “Eras da Web e suas características”, produzido no Mindmeister. Clique para abrir e acompanhar as atualizações.
AS ERAS DA WEB E SUAS CARACTERÍSTICAS
Atividade em grupo
Web 1.0 e Web 2.0
A divisão da Web em eras através da nomenclatura Web 1.0 (2.0, 3.0, x.0 …) busca explicar o processo de evolução da difusão da informação na internet. Essa evolução mostra como o conteúdo é produzido e assimilado desde a década de 1990, onde a informação era difundida e não havia uma resposta do usuário àquele conteúdo, seja por falta de tecnologia, seja pelo foco das empresas, portais de notícias, etc…
É fato, a web 2.0 mudou a forma como os usuários utilizam a Internet, seja pela interatividade e redes sociais, ou pelas diversas plataformas de serviços e facilidades oferecidas. As informações estão disponíveis o tempo todo e para todos. E antes o que era estático, tornou-se dinâmico. Quando falamos em tecnologia, as diferenças entre a web 1.0 e a web 2.0 são evidentes. Algumas características da Web 1.0 e sua evolução na Web 2.0:
Web 1.0 | >> | Web 2.0 |
Leitura | >> | Escrita |
Empresas | >> | Comunidades / Pessoas |
Páginas | >> | Blogs |
Fios | >> | Wireless |
Propriedade | >> | Compartilhamento |
Ações na Bolsa | >> | Vendas Estratégicas |
Netscape | >> | |
Formulários | >> | Aplicativos |
Publicidade | >> | Boca a boca |
Pop-ups | >> | Viral |
Simples, um site baseado no conceito Web 2.0 proporciona mais agilidade nos negócios e redução de custos, seja por meio de aplicações móveis, voIP ou até mesmo por cloud computing. Pode-se interagir cada vez mais com funcionários e clientes, utilizando ferramentas indispensáveis como: webmail, redes sociais, blogs ou podcasts.
Web 3.0
Em linhas gerais, definimos a Web 3.0, como a Web semântica, a Web que passa a dar sentido aos dados. Sistemas que conseguirão não só apresentar o dado ou informação, mas dar contexto a esse dado. sistemas mais inteligentes e dados que descrevem dados, essa é a Web 3.0. Como descrito neste vídeo, “a partir do momento em que os computadores entenderem o significado (semântica) além da sintaxe, teremos sistemas que passam a oferecer ajuda real aos seus usuários”.
Web X.0
A Web x.0 é a focada na conexão com a inteligência com envolvimentos crescentes com conhecimento e raciocínio da mesma forma com o social, baseadas em tecnologias e aplicações inteligentes que combinem e movam os dados sociais e semânticos além da própria web, colando-as nas mãos e na vida do dia a dia das pessoas.
Links de Exemplos para cada classificação da Web:
- Web 1.0
Enciclopédias em versão online: http://www.britannica.com
Páginas de empresas, órgãos públicos, faculdades:
http://cromg.org.br
http://bdmg.mg.gov.br
http://ufmg.br
http://www.pucminas.br/
http://www.teknisa.com.br/
http://www.squadra.com.br/
- Web 2.0
As redes sociais:
http://www.orkut.com
http://www.facebook.com
http://last.fm
http://www.linkedin.com
- Web 3.0
Web semântica:
http://www.hakia.com
http://siri.com
- Web x.0
Tudo que ainda virá, através do aprendizado das máquinas:
http://www.qwiki.com
http://www.mygoya.de
http://siri.com
Princípio Plataforma de Remixagem
Com o avanço da web, houve um grande expansão e desenvolvimento de aplicações voltados para utilização em novos dispositivos que foram sendo criados, tais como IPads, HandHelds, SmartPhones, PDA etc.
Isso gerou uma nova necessidade, com a crescente criação de ferramentas para essas aplicações, surgiu a chamada nuvem que as armazenam de forma que cada vez mais suprem a necessidade de sistemas operacionais. Originando as plataformas de remixagem, e surgiram novos conceitos como os Mashup, Widgets, que juntamente com a interface API, criaram uma nova forma de interação entre usuário e aplicativos. Isso levou a várias vantagens, porque o usuário encontra em um único lugar com os mashups, conseguindo acessar informações no ambiente sem a necessidade de entrar em cada site, ganha velocidade no uso.
Esses pilares da nova web 2.0 tem uma base de criação inovativa e atual, com as tecnologias:
Rest and Soap: protocolos que facilitam a divulgação em meios de hipermídia. Ajax :Aumento significativo na velocidade do site – Quando estamos buscando apenas dados do servidor e atualizando apenas a uma parte específica do site, estamos economizando significativamente a banda utilizada do servidor, ainda mais quando temos um layout complexo e com muitas imagens. Melhor experiência do usuário – Um site projetado com os diversos recursos oferecidos pelo AJAX é um site rico, pois o AJAX explora muito bem os recursos que o browser disponibiliza, já que o JavaScript é uma linguagem client-side (lado do cliente). WebService: tras agilidade para os processos e eficiência na comunicação entre cadeias de produção ou de logística. Toda e qualquer comunicação entre sistemas passa a ser dinâmica e principalmente segura, pois não há intervenção humana.
Ao se juntarem, essas plataformas estão levando a novos conceitos de serviços web, que estão ajudando cada vez mais a inserção de novos usuários na nova era.
Atividade de Grupo